Não se deixa um livro aberto na pedra rachada e fria do chão, para que se lhe gele o calor de palavras, ou se percam os significados de mensagens de outrora. Está na altura de fazer um esforço, baixar as costelas e apanhá-lo, por muito que pese a consciência.
E não é tarde demais e cedo não é com certeza... Por isso está feito.
Porque afinal, aqui lêem-se memórias e essas surgem sempre.
13 comentários:
Olá Tulipa, gostei muito dessas reflexões profundas à respeito de livros e pedras frias. Quanto à memória tb é filo.
beijos.
João Costa Filho
Referes-te a memórias...aquelas que formam caixas no meu pensamento, que enumeras como possíveis capítulos de um livro.
Achas que se quisermos muito essas memórias voltam de novo a transformar-se naquilo que gostamos de ser um dia com alguém?....ou simplesmente essas memórias nunca mais vão fazer parte da realidade...aquela realidade que se abstrai do sonho...?
Nem mais Túlipa, nem mais! ;)
Beijocas***
Os livros devem ser acarinhados, assim como as memórias que são as fundações do nosso edifício mental...
Nunca é tarde para se recuperar a vontade... :-)
Desejo-te uma óptima noite e uma magnífica semana!
Um beijo e um sorriso... :-)
e quando as memórias são boas melhor se sentem!
Venha de lá a próxima página!...
Às vezes bem o queremos fazer… Bjinhos
Voltaste :)
As memórias surgem sempre sem dúvida... e as boas devem ser guardadas com carinho. Gostei deste texto :)
Concordo! Chega de deixar os livros esquecidos no chão, chega de passar por memórias de alguém e não lhes ligar nada.!
Vamos todos tomar atenção aquilo que nós querem comunicar!
O calor das palavras, se for bem quentinho, não arrefece não senhora, e toca a apanhar o livro que já se faz tarde! Beijos.
wonderful... bj
o livro deve ser fechado quando acabam as memorias, enquanto elas existirem e vaguearem o livro deve permanecer ali, para ser escrito e re-escrito.
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